quinta-feira, 17 de setembro de 2015

PRIAPISMO – DISFUNÇÃO ERÉTIL EM GAROTO DEVIDO AO USO DE RISPERIDONA - TDAH, Autismo, Hiperatividade

Indicado para tratar agressividade, impulsividade, hiperatividade, tdah, asperger e autismo, Risperidona é largamente usada no Brasil, sendo distribuída também gratuitamente pela rede pública (SUS). Seus efeitos colaterais nem sempre são esclarecidos aos pais. Em muitos países os processos se amontoam. Um rapaz nos EUA foi o primeiro a ser indenizado, por gynecomastia. Os casos onde as vítimas jovens passam por priapismo, ginecomastia, leukoderma e outros, muitas vezes definitivos, não são publicados no Brasil. No mínimo, não são facilmente encontrados pelo cidadão.






Também pode ocorrer pelo uso de antidepressivos, tais como a fluoxetina (Prozac) e bupropion (Wellbutrin), bem como olanzapina (Zyprexa), outro antipsicótico


Por Marise Jalowitzki
Do Livro TDAH Crianças que Desafiam
"A Indústria Farmacêutica e a Mercantilização do TDAH
A vertiginosa expansão do mercado farmacêutico no mundo movimenta mais de 600 bilhões de dólares por ano. Há uma série de denúncias sobre as campanhas de medicalização da natureza humana, enorme fatia atribuída à mercantilização das doenças mentais, acertos entre psiquiatras e empresas farmacêuticas. O poderio financeiro e a influência das empresas farmacêuticas têm crescido dramaticamente nas últimas décadas. Também diferentes órgãos e instituições educacionais, realizando parcerias, estariam se beneficiando com a intensificação da comercialização de fármacos, incluindo o metilfenidato, para tratar o TDAH, a “doença da moda”.

No Brasil, segundo dados do IBGE, até 2010 existiam 924.732 pessoas diagnosticadas como sendo portadoras dos sintomas de TDAH, sendo que 184.481 em tratamento e fazendo uso de psicofármacos." (pág.51)


Amig@s, esta está sendo mais uma semana bastante desafiadora.
O garoto fez 12 anos na terça-feira, o pai entrou em contato na segunda, queria respostas e esperanças! O que fazer...

O menino tomou Risperidona durante 4 anos e, quando várias reações físicas apareceram (aumento de peso, aumento do tamanho dos mamilos - efeitos colaterais – side effects) os médicos não disseram nada pra ele (pai), encaminhando para outros especialistas, fazendo mil exames constrangedores no pequeno. Quase 30 quilos a mais, seios enormes, agora aparece priapismo (você já ouviu falar?) e leukoderma. O menino, pela descrição e pavor do pai, estava deformado e ele (pai), por ler os artigos do blog, agora sabia que eram efeitos secundários do risperdal (risperidona). 

Imaginem o desespero em saber que bem pouco do que a criança hoje apresenta irá reverter. Se é que algo irá reverter! Sim, segundo o pai, a risperidona  por muito tempo “deu certo”, o menino não respondia mais agressivamente, nem pulava mais, nem gritava mais com os colegas e professora. 

Mas, agora, em plena batalha hormonal, pelo início da puberdade, não só ele carrega os terríveis efeitos físicos adversos, como toda a agressividade eclodiu de maneira feroz e eles (pais) não sabem o que fazer! Segundo o pai, o filho demorou pra falar da disfunção erétil, por vergonha. Não aguentando mais de dor, resolveu contar aos pais o que estava passando. O urologista está indicando uma cirurgia, já que a situação (grave) não retroage e, provavelmente, é o que vai acontecer.


RISPERIDONA é um antipsicótico, assim como a clozapina, a olanzapina, quetiapina e ziprasidona, indicado para os casos de esquizofrenia refratária.


O que é PRIAPISMO

Priapismo caracteriza-se por exagero do apetite ou da excitação sexual. Ereção peniana dolorosa, independente de desejo sexual, durante um período superior a duas horas, sem levar à ejaculação, causada por insuficiência de drenagem do sangue que enche os corpos cavernosos. 
É uma condição médica geralmente dolorosa e potencialmente danosa na qual o pênis ereto não retorna ao seu estado flácido, apesar da ausência de atividade sexual.

A afecção em questão, na maioria das vezes, necessita de um atendimento médico urgente, sendo que o objetivo do tratamento é esvaziar os corpos cavernosos intumescidos, aliviar a dor do paciente, e prevenir a impotência definitiva. (InfoEscola - http://www.infoescola.com/doencas/priapismo/ )

Prescrição de medicamentos e priapismo
O priapismo, geralmente priapismo isquémico, é um efeito colateral conhecido de determinadas drogas. Os seguintes medicamentos por vezes podem causar priapismo:
·         Medicamentos orais utilizados para administrar a disfunção erétil, como o sildenafil (Viagra), tadalafil (Cialis) e vardenafil (Levitra)
·         Drogas injetadas diretamente no pênis para tratar a disfunção eréctil, tais como a papaverina
·         Antidepressivos, tais como a fluoxetina (Prozac) e bupropion (Wellbutrin)
·         Medicamentos usados ​​para tratar distúrbios psicóticos, como a risperidona (Risperdal) e olanzapina (Zyprexa)
·         Diluentes de sangue, como a varfarina (Coumadin) e heparina.( Mayo Clinic - http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/priapism/basics/causes/con-20029378 )




A Associação Europeia de Urologia lançou orientações sobre o diagnóstico e tratamento de priapismo. Recomendações de tratamento incluem o seguinte:
·         Intervenções para priapismo isquêmico, que é uma condição de emergência, deve começar dentro de 4-6 horas e incluem a descompressão dos corpos cavernosos por aspiração e injeção intracavernosa de drogas simpatomiméticas
·         Quando o tratamento conservador para o priapismo isquêmico falhar, o tratamento cirúrgico é recomendado. ( Medscape - http://emedicine.medscape.com/article/437237-treatment )


1º garoto - agora com 20 anos, a receber indenização por
gynecomastia, pelo uso de Risperidona


O que sugeri ao pai que contatou:

- Minhas humildes e simples dicas (florais, chazinhos, massagens), que vão minimizar um pouco os efeitos psicológicos, mas o cérebro do pequeno tem avarias e precisa de muito, muito cuidado, pois, entre outras situações, está revoltado com os pais que o levaram a este tratamento...

 - Recomendei uma terapia psicológica (que ele já vem fazendo, mas cuja eficácia precisa ser revista, talvez trocando de especialista).

- Indiquei  um neuropediatra homeopata, que vai poder ajudar no sentido de trocar de medicamento, diminuindo gradativamente as doses e substituindo por outros medicamentos menos agressivos.

- A procura de um advogado para iniciar um processo por desconhecimento. (Isto não será possível para os casos em que o encaminhamento para a medicação tenha sido pelo SUS, pois o SUS pede para o paciente (ou responsável) assinar um documento autorizando, onde declara saber “de tudo” (quem já usou, sabe a pressão quando todos aqueles papéis são estendidos para assinatura rápida, “já que tem outros esperando na fila”!).

Com uma grande tristeza, misturada com indignação, pois este foi o meu presente de aniversário a um garoto destruído, mais um, pelas drogas lícitas, receitadas por ‘especialistas’ da saúde (leia-se: doença) e pelo excesso de confiança dos pais nos médicos, mais uma vez, os pais, que, sim, por confiar em demasia na ‘competência’ de alguns especialistas que “afinal, estudaram pra isto”, agora tem de conviver com um serzinho marcado pra sempre (sim, a gynecomastia é irreversível, o leukoderma é irreversível e o priapismo, se tratado logo, pode reverter, depois de procedimentos que incluem muita dor).



Documento expedido pelo SUS e geralmente entregue no balcão de atendimento, para assinatura imediata:

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA FARMÁCIA CIDADÃ ESTADUAL

Termo de Consentimento Informado Clozapina, Risperidona, Quetiapina, Ziprasidona e Olanzapina

Eu, ......................................................................................................................................... (nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações, principais efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso ao uso dos medicamentos risperidona, clozapina, quetiapina, ziprasidona e olanzapina preconizados para o tratamento da esquizofrenia refratária. Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim, comprometendo-me a devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido. Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico .................................... ......................................................................................................................................... (nome do médico que prescreve).

Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos indesejáveis.

Assim, declaro que:
Fui claramente informado(a) de que os medicamentos risperidona, clozapina, quetiapina, ziprasidona e olanzapina podem trazer os seguintes benefícios no tratamento da esquizofrenia:
• redução dos sintomas e da frequência das crises;
• redução das internações hospitalares. Fui também claramente informado(a) a respeito das seguintes contra-indicações, potenciais efeitos colaterais e riscos:
• clozapina é classificada na gestação como categoria B (pesquisas em animais não mostraram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; risco para o bebê muito improvável);
• olanzapina, quetiapina, risperidona e ziprasidona são classificadas na gestação como categoria C (pesquisas em animais mostraram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; o risco para o bebê não pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que os riscos);
• todos os medicamentos são contra-indicados em casos de alergia a componentes da formulação.

- Clozapina: os efeitos adversos mais comuns são aumento da freqüência cardíaca, palpitações, hipotensão e hipotensão postural, prisão de ventre, febre, dor de cabeça, tontura, cansaço, sonolência, produção aumentada ou diminuída de saliva, aumento de suor, náuseas, vômitos, enjôo, visão turva e aumento de peso. É contra-indicada nos casos de leucopenia (contagem de células brancas do sangue inferior a 3500 células/mm3). São necessários controles periódicos de hemograma (semanal nas primeiras 18 semanas e mensal após). Também podem ocorrer alteração no eletrocardiograma, pressão alta, dor no peito, agitação, inquietação, desconforto abdominal, azia, ressecamento de mucosas, tremores, desmaios, confusão e delírio. Os efeitos adversos raros incluem convulsões, discinesia tardia, acatisia, síndrome neuroléptica maligna, desconforto ao urinar, hepatite, icterícia colestática, pancreatite aguda, impotência sexual, alteração das células do sangue (agranulocitose, eosinofilia, granulocitopenia, leucopenia, trombocitopenia) e rigidez muscular.

- Quetiapina: os efeitos adversos mais frequentes são prisão de ventre, vertigens, sonolência, boca seca, indigestão, aumento de peso. Os efeitos adversos menos freqüentes são falta de ar, sintomas extrapiramidais (tremores, problemas de fala, movimentos lentos, rigidez das pernas e braços), sintomas semelhantes aos da gripe (febre, calafrios, dor nos músculos), hipotensão ortostática, inchaços dos pés e pernas, reações alérgicas de pele, dores abdominais, alterações visuais, dor de cabeça, palpitações, aumento do suor, faringite, rinite. Raramente podem ocorrer galactorréia (secreção de leite em mulheres fora da gestação), hipotireoidismo (com perda de apetite, ganho de peso, cansaço), hipotensão (pressão baixa), alterações no ciclo menstrual, convulsões, taquicardia, síndrome neuroléptica maligna (os principais sintomas incluem febre, rigidez muscular, pulso e pressão irregulares, taquicardia, cansaço, diaforese, arritmias cardíacas), discenisia tardia (síndrome potencialmente irreversível caracterizada por movimentos involuntários que ocorre principalmente em idosos). A amamentação não é recomendada durante o tratamento, pois estudos em animais evidenciaram a passagem de quetiapina para o leite. Em virtude do risco de desenvolvimento de catarata, é recomendada a realização de exames oftalmológicos periódicos (6 em 6 meses).

- Ziprasidona: os efeitos adversos mais comuns são: sonolência, tontura, pressão baixa, síndrome extrapiramidal, prolongamento do intervalo QT. Reações adversas menos freqüentes incluem convulsões, aumento da freqüência cardíaca, hipotensão postural, aumento do volume das mamas, síndrome neuroléptica maligna, reações alérgicas de pele, náusea, constipação, azia, diarréia, ganho de peso, cansaço, dor muscular, visão anormal, problemas respiratórios, rinite, tosse. Reações adversas de incidência rara incluem dor abdominal, agitação, angina, fibrilação atrial, confusão, delírio, febre, disfunção sexual, dificuldade para engolir e respirar, presença de sangue na urina ou nas fezes, hepatite, reações de fotossensibilidade, infarto, inchaço da língua, tremor, retenção urinária, vertigem, vômitos, pneumonia, ereção peniana sustentada e dolorosa, disfunção sexual, infarto. Precauções devem ser tomadas nos casos de história de cardiopatia, especialmente arritmias, hipertensão arterial sistêmica, pois a ziprasidona pode aumentar o efeito de anti-hipertensivo, doença de Parkinson, história de uso de drogas e dependência química, hipotensão postural, uso concomitante de medicamentos que possam produzir desequilíbrio hidroeletrolítico, pacientes com risco de convulsões com histórico de epilepsia, trauma craniano, lesões cerebrais, alcoolismo ou uso concomitante de medicamentos que reduzam o limiar convulsivante.

- Risperidona: as reações mais frequentes são: inquietação, ansiedade, nervosismo, alterações de visão, disfunção sexual, diminuição do desejo sexual, tontura, alterações na menstruação, reações extrapiramidais, reações distônicas, parkinsonismo, insônia, distúrbios urinários, agressividade, agitação, diminuição da concentração e da memória, vermelhidão e coceira na pele, fraqueza, cansaço, constipação, tosse, boca seca, diarréia, sonolência, dor de cabeça, má digestão, náuseas, faringite, rinite, ganho de peso. As reações menos frequentes incluem dor nas costas, hipotensão ortostática, palpitação, dor no peito, taquicardia, falta de ar, galactorréia, aumento da oleosidade da pele, dor abdominal, dor nas articulações, pele seca, aumento da salivação, aumento do suor, fotossensibilidade, vômitos, perda de peso. As reações raras incluem perda de apetite, alteração na regulação de temperatura corporal, síndrome neuroléptica maligna, sede excessiva, ereção peniana sustentada e dolorosa, discinesia tardia, convulsões, redução do número de plaquetas no sangue e púrpura.

– Olanzapina: os efeitos adversos mais comuns são: dor de cabeça, sonolência, insônia, agitação, nervosismo, hostilidade, tonturas, ansiedade, boca seca. São também comuns hipotensão e hipotensão postural, taquicardia, edema periférico, amnésia, euforia, febre, vermelhidão na pele, inquietação, hipertonia, prisão de ventre, dor abdominal, ganho de peso, aumento do apetite, boca seca, rinite, faringite, elevação de enzimas hepáticas, rigidez na nuca, dores no corpo, sintomas extrapiramidais, prolactinemia. Reações adversas menos freqüentes incluem síndrome neuroléptica maligna, ereção peniana dolorosa, redução do número de células brancas do sangue. Reações adversas de incidência rara incluem dispnéia, inchaço facial, distúrbios menstruais, diminuição do desejo sexual, visão dupla, palpitação, sensibilidade à luz. Precauções devem ser tomadas nos casos de doença de Alzheimer, história de síndrome neuroléptica maligna, doença hepática, convulsões ou condição que diminua o limiar convulsivante, pacientes com risco de pneumonia de aspiração, com hipertrofia prostática, glaucoma de ângulo fechado, história de íleo paralítico, gravidez, com doença cardiovascular, cerebrovascular ou condições que predisponham a hipotensão postural, história de câncer de mama, risco de suicídio, história de dependência de drogas.

Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este fato implique qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se dispõe a continuar me tratando em quaisquer circunstâncias.

Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a fazerem uso de informações relativas ao meu tratamento, desde que assegurado o anonimato.

Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento Informado.
Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu médico.
[ ] Risperidona
[ ] Clozapina
[ ] Quetiapina
 [ ] Ziprasidona
[ ] Olanzapina

Paciente:
Nome:_________________________________________________________________________________________ Documento de identidade: _____________________________Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade:____________ Endereço: _______________________________________________________________________________________ Cidade: __________________________________________Cep: _______________Telefone: ____________________ Responsável legal ( quando for o caso ); _______________________________________________________________ Documento de identidade do responsável legal: _________________________________________________________ Assinatura do paciente ou do responsável legal: _________________________________________________________ Médico: Médico Responsável: ________________________________________________CRM: _________________UF: _____ Endereço: _________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ Tel:(___)______________ __________________________________________ _____/_____/____ Carimbo e Assinatura do Médico Data
Observações:
1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva assinatura são imprescindíveis para o fornecimento do medicamento. 2. Este Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável pela dispensação dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente.



Um rapaz nos EUA foi o primeiro a ser indenizado, por gynecomastia. Os casos onde as vítimas jovens passam por priapismo, ginecomastia, leukoderma e outros, muitas vezes definitivos, não são publicados no Brasil. No mínimo, não são facilmente encontrados pelo cidadão.



Mais fontes:
http://www.revistamedicadechile.cl/ojs/index.php/rmedica/article/view/1789


O Chile tem 1445 casos catalogados - 1445 casos clínicos. Rev Med chile 2012; 140 - no Brasil, não encontrei nenhum.

Querendo, leia:



TDAH - Retirando Risperidona, substituindo por Floral Rescue 

Leia este importante relato de como uma criança reagiu favoravelmente quando a mudança aconteceu no mundo adulto e contexto.

Visão biopsicossocial (biológico-físico, emocional-reações e social-entorno-e-pessoas-cuidadoras) e não apenas biobiobio (uso de fármacos, químicos)


Por Marise Jalowitzki e Gracielle Prado


http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/tdah-retirando-risperidona-substituindo.html




Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Educadora, 
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
marisejalowitzki@gmail.com 
compromissoconsciente@gmail.com 



Livro: TDAH Crianças que Desafiam 
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