terça-feira, 29 de novembro de 2016

DDA - As fases pelas quais eu passei. Meu filho, meu tesouro, um vencedor - Relato de Mãe



 "Há 2 anos meu mundo virou de ponta cabeça." Déficit de Atenção, sem hiperatividade - Hoje, graças a Deus, à terapia e muito amor, a autoestima dele está ótima. Ele se dá bem com os amigos da escola, se acha inteligente (apesar de às vezes ele próprio se tachar preguiçoso), e se acha bonito. E isso me alivia muito, me deixa feliz!
DDA - As fases pelas quais eu passei. Meu filho, meu tesouro, um vencedor!
Relato de Mãe

Compilado por Marise Jalowitzki, a partir de comentários da mãe Ellen J A B e Edson Damião
30.novembro.2016
"Há 2 anos meu mundo virou de ponta cabeça.
Há 2 anos recebi o diagnóstico do meu filho, na época com 8 anos, Déficit de Atenção sem Hiperatividade.
Durante esses anos eu passei por muitas fases:
- A primeira foi a inaceitação, não era possível, porque comigo, porque com meu filho.
- A segunda a da agressividade e da culpabilidade, era culpa minha, era culpa dele, ele não se esforçava, fazia frescura, eu não o tornei maduro o suficiente.
- A terceira, a da vitimização, choro pra todo canto, tadinha de mim, tadinho dele, ele não consegue, coitado, ele não é capaz.
Mas o mundo gira, e ele girou, até que:
- Quarta fase, a da capacidade, da tolerância, do orgulho e da aceitabilidade, eu sou capaz, ele é capaz, nós vamos conseguir.
Passei por julgamentos: "dá logo esse remédio ai" "se é pro bem dele, porque não?" "você está sendo egoísta".
Foram dois anos de lutas, de terapias, de aulas extras, de conversas, de conselhos, de parceria, de exemplos, de sucesso...
Ele conseguiu, meu filho conseguiu e teve o prazer de saber que é capaz.
Ele passou direto, fechou o boletim no quarto bimestre, sem recuperação e com direito a aplausos, isso mesmo, aplausos.
Nessa sexta-feira, Lucas foi convidado pela professora a se posicionar na frente da sala e ouviu o seguinte discurso dela aos alunos:
"Hoje o Lucas está aqui na frente como um exemplo a todos vocês, de superação, ele passou de ano sem recuperação, por mérito e esforço próprio, portanto pedirei uma salva de palmas a ele."
Todos aplaudiram, correram até ele e o abraçaram...
Estou que não caibo em mim de tanto orgulho, pelo mérito dele, só dele!!"

Que maravilha de depoimento, querida Ellen! Meu virtual e emocional abraço ao teu pequeno, a esta mamãe Amorosa , a todos os que ajudaram a fazer a Diferença positiva na vida deste querido serzinho em desenvolvimento! Bençãos e Bençãos!!
Lembranças de um período de superação:
Setembro 2015:

"Quando eu soube do diagnóstico eu não sabia muita coisa, a única coisa que eu sabia é que eu era contra a medicação, mas não achava nada relacionado, até encontrar este grupo. E confesso que se não fosse o grupo, a qualquer momento eu iria mudar de idéia e acabaria medicando. Falei com a Terapeuta hoje, ela foi à escola. Aos poucos eu vou conseguir mudar o pensamento da escola provando que é preciso carinho e atenção e não medicação!!!"



Março 2016:

"Meu filho executando o katá, no evento de mudanças de faixa no karatê. Apenas pra provar a algumas mães que às vezes laudos médicos e relatórios escolares podem estar enganados e o que realmente precisa ser mudado não são os nossos filhos, mas sim o método de ensino."



Abril 2016:

"Semana de prova e já tentei de diversas formas fazer com que meu filho lesse a matéria, sentar e estudar, mas sem êxito... Já tentei ler a matéria pra ele, mas ele prefere o barulho da rua... Já tentei gravar áudio da matéria, sem êxito também... Hoje tentei um método que passou pela minha cabeça, lia um trecho e passava o resumo em várias cartolinas coladas pelo seu quarto, e logo depois de escrever fazia uma chamada oral do resumo que acabava de fazer, trecho por trecho. Isso ficou e ainda está colado pelo seu quarto, pois quando entramos juntos faço perguntas referente à matéria. 
Hoje ouvi a seguinte frase: "Mãe, você poderia ser professora, iria se dar bem nisso". 



Edson Damiao comenta: "Vejo que CORAÇÃO DE MÃE derruba muitaaaaaa teoria da Psicologia do desenvolvimento - quanto troca positiva! Sim mamães, é assim que podemos mostrar à escola de nossas crianças que, se dá certo em casa, há algo equivocado se o rendimento escolar não vai na mesma direção; ainda que a escola argumente que o espaço por lá é diferenciado e tem outra proposta, ou qq explicação contrária ao que vcs mães já perceberam nos filhos, mantenham uma posição; argumentem sim, pois de certa forma, estarão ajudando outras crianças com sofrimentos "anônimos" que tb estão naquele espaço. 
A singularidade da criança precisa ser respeitada e pelo que vi vcs estão conseguindo dar voz a essa necessidade (que é para ontem) - uma atitude como a de vcs derruba qq ação "apenas" para cumprimento curricular.... Respeito os estudos e pequisas de Piaget? Sim, tenho a formação profissional assentada nele... respeito Emília Ferreiro? Sim.... valido gde parte dos estudos dela sobre alfabetização - mas de verdade, tiro o chapéu para ações como essas; que por hora não fazem parte do currículo escolar, mas traduzem a aprendizagem da criança sob um ponto saudável... mães, pensem tb em formas de trabalhar tarefas de casa explorando mais esses canais visuais das crianças, como também explorar muitooooo diálogos informais sobre a vida... O que teu pequeno pensa sobre a escola? Como ele sente o entorno dele? É informal, mas de gde valor para a criança (o que na escola chamam... me parece de Currículo oculto) - Vcs mães têm muitooooo a dizer para os "programas" escolares. Com meu carinho - Edson - Dia de paz pra vcs com votos de muitaaaa brincadeira em família com seus pequenos no fds!

Agosto 2016:
"Hoje ele me disse que era pra eu deixar que ele estudasse sozinho como as crianças "normais". 
Essa eu levei pro lado mais leve, dei um sorriso e perguntei como eram as crianças normais e o que ele tinha de diferente pra ser anormal; ele levou pro lado leve também, e me disse: 
- É que eu só acho que estudar é chato, e eles não".

Que b-e-l-e-z-a de resposta a dele, Ellen! Tem de ir pro podium, sem estresse!! É que estudar, nos moldes que são comuns por aí, é muito chato mesmo!! Ele está certíssimo!!!
Importante incentivá-lo a vencer estas etapas assim massacrantes, se formar e ser um agente transformador, para que as novas crianças possam ser mais bem tratadas do que os diferentes, como ele, estão sendo!!
Diferente não é doente! Diferente não é deficiente! Diferente não é anormal! Diferente é...diferente! Nao existe uma pessoa IGUAL a outra! E todos tem o direito a Respeito, como todos os demais!
A propósito, lembrando que "normose" é o mal do milênio! Normose, sim, é mesmice! Fazer tudo igual, do mesmo jeito, como sempre foi feito, sem questionar, sem refletir, isto, sim, é problema!


Link deste artigo: http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/11/dda-as-fases-pelas-quais-eu-passei-meu.html


Querendo, leia também:


O que vai no interior desta criança - No início de sua vidinha, lá nos primeiros anos, a criança não tem noção das diferenças e convenções impostas pelo mundo adulto e ela se crê (e é!!) uma "igual", com direito e mérito a receber Amor, Carinho, Aceitação e Compreensão.
Por Marise Jalowitzki



 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade







quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Avalanche medicamentosa devido a transtornos neurológicos e mentais e uso de substâncias arrasa dados econômicos mundiais e alerta ONU

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas 2015-30

Meditação, Yoga, Reiki, caminhadas ao ar livre, boa qualidade de sono, alimentação saudável, fazer o que gosta. Tudo são ajudas de melhoria. Cuidado com promessas de curas. Importante é manter o menos de stress possível, viver o mais tranquilamente possível, aprender a gerenciar conflitos, aprender a valorizar o que se tem, se importar menos com o que dizem os outros. Acreditar mais em si. Apostar em seu taco!






Marise Jalowitzki

Bem sabemos que a escalada de doenças mentais é enorme. Em todo o mundo, os investimentos em saúde mental são muito escassos, segundo dados de WHO's Mental Health Atlas 2014 (Guia de Saúde Mental 2014), levantamento da OMS. E geralmente apenas no campo da medicação (psicotrópicos alopáticos) e, quando necessário, afastamentos do trabalho e internações hospitalares. 

O tempo passa e o consumo de medicação psicotrópica alopática parece ser a única intervenção a aumentar!

O relatório publicado pela ONU em abril de 2016 analisou o impacto econômico dos transtornos mentais e incide especificamente sobre depressão e transtornos de ansiedade, como sendo essas as doenças mentais mais comuns. A taxa de prevalência global de transtornos de ansiedade é de 7,3%. Para a depressão é de 3,2% para os homens e 5,5% para as mulheres. Os resultados são interessantes - o relatório conclui que, em geral, para cada dólar gasto em tratamento de doença mental em pessoas com mais de quinze anos de idade, $ 2.30 a $ 3,00 são criados na produtividade.

"A OMS sugere que a maioria dos países de baixa renda e de renda média gasta menos de US $ 2 por ano por pessoa no tratamento e prevenção de transtornos mentais em comparação com uma média de mais de US $ 50 em países de alta renda . Como resultado deste investimento limitado em saúde mental pública, existe uma diferença substancial entre a necessidade de tratamento e sua disponibilidade. Esta grande diferença de tratamento afeta não apenas a saúde e bem-estar das pessoas com transtornos mentais e suas famílias, mas também tem consequências inevitáveis para empregadores e governos, como resultado da diminuição da produtividade no trabalho, taxas reduzidas de participação laboral, as receitas fiscais perdidas, e aumento de despesas em saúde e outras despesas de bem-estar. Achados de diversos estudos nacionais e internacionais têm mostrado o enorme desafio económico que esses transtornos representam para as comunidades e sociedade em geral como resultado de oportunidades de produção e consumo não recebidas, bem como as despesas de saúde e assistência social. 


"Em 2010, em todo o mundo, estima-se que houve uma perda de produção entre US $ 2,5 a 8,5 trilhões, atribuída a desordens mentais e neurológicas e ao uso de substâncias (legais e ilegais), dependendo do método de avaliação utilizado." 

"Esta soma é esperada para quase dobrar até 2030, se uma resposta acertada não for montada.  Diante dessa preocupação, a promoção da saúde mental e bem-estar foram explicitamente incluídas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas 2015-30." 

Direitos Humanos


Paul Summergrad, MD, da Faculdade de Medicina da Universidade de Tufts, em Boston, Massachusetts, observou que a reunião conjunta da OMS / Banco Mundial representa "um passo inicial muito importante, mas apenas um predicado para a ação ousada e muito necessária . "O estudo Chisholm traz o rigor ao caso econômico, mas há muitas outras razões importantes para considerar o aumento do investimento na saúde mental global, entre as quais a justiça, a equidade, os direitos humanos e a redução do sofrimento."

Os benefícios econômicos e sociais de uma boa saúde mental incluem tanto seu valor intrínseco (melhoria da saúde mental e bem-estar) e também o seu valor instrumental, em termos de ser capaz de formar e manter relacionamentos, trabalhar ou prosseguir interesses de lazer, e para tomar decisões em seu dia a dia. Para avaliar o valor desses benefícios, primeiro o estudo estimou a população em necessidade em cada país, em seguida, estabeleceu os efeitos sobre a saúde da cobertura ampliada da intervenção eficaz e, finalmente, calculou o efeito económico da melhoria dos resultados de saúde mental em termos de participação de trabalho reforçada e produtividade

Foram excluídos os estudos em adolescentes, crianças e pacientes internados, e os ensaios de manutenção.  (The Lancet Psycriatryc 16,abril.2016)

Tudo isto justifica maior investimento em prevenção e tratamento e é o que pretende a ONU.


Já sabemos que apenas usar psicotrópicos bem pouco vai ajudar (quando não deixar as coisas ainda piores, em médio e longo prazo )... O que VOCÊ está fazendo para melhorar a SUA qualidade de Vida, proporcionar mais Tranquilidade e Bem Estar a si e aos seus, ao entorno?? Esta é, também, uma Ação e Decisão de todos nós!!! Não adianta só esperar que se promulguem leis!!!
Dicas de Harvard:

boosters (impulsionadores) de memória instantâneas

Você não tem que ir a uma clínica especial para começar a trabalhar no sentido de impulsionar seu cérebro e aumentar a sua memória. Experimente estes truques para lembrar:
  • Nomes. Quando você conhece alguém, associar o nome com uma imagem. Em seguida, use o nome da pessoa na conversa.
  • Onde você coloca as coisas. Sempre coloque itens do cotidiano, como chaves e óculos, nos mesmos lugares. Para outros, dizer em voz alta onde colocá-los.
  • Coisas que as pessoas lhe dizem. Peça que a pessoa fale devagar, para que possa concentrar-se melhor; repita para si mesmo o que a pessoa disse, e pense sobre o seu significado.
Para obter mais dicas, confira o Relatório sobre a Saúde Especial Harvard melhorar a memória ( www.health.harvard.edu/IM ).

As práticas Integrativas 

A OMS - Organização Mundial de Saúde recomenda também o uso das outras medicinas, que os governos dos paises-membros formulem políticas públicas "visando a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos". (http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnpic.php)


"O campo das práticas integrativas e complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA). 

Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.

Com a publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)a homeopatia, as plantas medicinais e fitoterápicas, a medicina tradicional chinesa/acupuntura, a medicina antroposófica e o termalismo social-crenoterapia foram institucionalizados no Sistema Único de Saúde (SUS).
(...)
Assim, a Política Nacional de Atenção Básica preconiza que esse nível de atenção considera o sujeito em sua singularidade e inserção sociocultural, buscando produzir a atenção integral." (http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pic.php)

Meditar ou tai chi pode aumentar a capacidade do cérebro para alternar entre diferentes tarefas. 
Image: Michael Carroll Fotografia / Thinkstock

Exercícios para o cérebro

Pode uma rotina de exercícios realmente ajudar a manter seus "músculos" mentais em boa forma?

(...)
Um programa típico para potencializar aptidão do cérebro incorpora o seguinte.
O exercício físico. "O exercício aumenta a atividade em regiões do cérebro que têm a ver com a função executiva e de memória e promove o crescimento de novas células cerebrais. Mas a maioria de nós não trabalha duro o suficiente para perceber o benefício. Você tem que empurrar-se e exige dedicação, monitorando sua freqüência cardíaca para uma determinada zona. é um ritmo cardíaco diferente para todos, e nós o supervisionamos ",  diz o neurologista Dr. Alvaro Pascual-Leone, diretor do Programa de cérebro Fit em Harvard-filiados Beth Israel Deaconess Medical Center..
Treinamento cognitivo. Este é o exercício de suas habilidades de pensamento que usa computador ou jogos de vídeo e empurra-o para afiar seus tempos de resposta e atenção. Funciona? "Estudos têm sido mistos. É difícil demonstrar que as áreas cerebrais melhoram apenas em um jogo, traduzindo para as atividades diárias", diz o Dr. Kirk Daffner, neurologista e editor médico da melhoria da memória Harvard Health Report especial.  "Sair-se bem em um jogo de computador não significa que você está melhorando. Se você fizer uma coisa, muitas vezes, você vai ficar melhor nesta uma coisa. Mas você quer ficar melhor na atividade diária, não apenas na clínica. Então ´é preciso conjugar as práticas", adverte Dr. Pascual-Leone.
Nutrição. Trata-se de uma consulta com um nutricionista para levar as pessoas em uma dieta mediterrânia, que parece promover a saúde do cérebro e diminuir o risco de desenvolver problemas de memória. A dieta apresenta grãos integrais, frutas e vegetais e gorduras saudáveis a partir de peixe (não contaminado), nozes e óleos. Adaptando a ingestão de calorias. "Há uma boa quantidade de pesquisas que sugerem que não comer o suficiente é ruim para o corpo e cérebro, mas comer em excesso também é uma coisa ruim. Assim, parece que comer tão pouco quanto possível para manter um peso saudável pode ajudar com a cognição", diz Dr. Pascual-Leone.
Sono melhor. "Pouco sono, ou sono de pouca qualidade pode prejudicar a cognição. A restauração do sono pode ajudar", diz Dr. Daffner. Programas de fitness do cérebro normalmente verificam se há causas subjacentes da perda de sono, como um efeito colateral de medicamentos, apneia do sono (quando uma das vias respiratórias bloqueadas durante o sono faz com que você pare de respirar periodicamente), ou uma bexiga hiperativa que interrompe o sono para várias idas ao banheiro.
Meditação. "A meditação ou exercícios como tai chi parece aumentar uma coisa chamada reserva cognitiva", diz Dr. Pascual-Leone. Essa é a capacidade do cérebro para alternar entre diferentes tarefas, alocar recursos e lidar com estressores inesperados de uma forma que nos torna mais capazes de lidar com a vida do dia a dia. "O aumento da reserva cognitiva pode permitir que o cérebro lide melhor com outros problemas neurológicos", diz Dr. Daffner.

Encontrar um programa

Hospitais e centros de pesquisa oferecem programas de aptidão do cérebro, e assim também ocorre em consultórios particulares. 


Meditação, Yoga, Reiki, caminhadas ao ar livre, boa qualidade de sono, alimentação saudável, fazer o que gosta. Tudo são ajudas de melhoria. Cuidado com promessas de curas. Importante é manter o menos de stress possível, viver o mais tranquilamente possível, aprender a gerenciar conflitos, aprender a valorizar o que se tem, se importar menos com o que dizem os outros. Acreditar mais em si, Apostar em seu taco!

Link deste artigo: http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/11/avalanche-medicamentosa-devido.html


Querendo, veja também o artigo completo sobre o estudo publicado em: The Lancet Psycriatryc 16,abril.2016
http://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(16)30024-4/fulltext
Declaração de interesses Declaramos interesses conflitantes (Título do Artigo: O aumento do tratamento da depressão e ansiedade: um retorno global sobre análise de investimentos)
Bloom, DE, Cafiero, E, Jané-Llopis, E et al. The global economic burden of noncommunicable diseases. World Economic Forum, Geneva; 2011
·         View in Article

United Nations. Transforming our world: the 2030 agenda for sustainable development. United Nations, New York; 2015

·         View in Article 


(Tradução livre: Marise Jalowitzki)


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

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TDAH e a Síndrome de Indução Medicalizante pelo Adulto - SIMA

Como se constrói a autoestima de uma criança?
Infelizmente, continuo excluindo publicações que chegam para divulgação, verdadeiras publicidades em prol de psicotrópicos. tdah não é uma doença, são características de crianças que tem coisas diferentes a oferecer ao mundo e que o mundo não compreende nem quer compreender. tdah só é um transtorno para os adultos engessados, pois, quando os adultos conseguem entender esta criança, entrar em seu mundinho, conduzir de uma forma diferente, os sintomas vão embora...porque será?
Assim, peço aos especialistas e demais postadores que leiam/assistam o conteúdo que querem compartlhar, pois ocupa um tempo enorme ler/ver para saber se aprova ou não. Aqui, praticamos o Acolhimento, o Entendimento, o uso de todas as outras estratégias de intervenção ANTES de pensar em usar psicotrópicos o que, em mais de 80% dos casos diagnosticados, torna-se desnecessário! Aqui praticamos o não uso de metilfenidato (ritalina, concerta, adderall e outros), venvanse, risperidona e tantos outros, salvo em casos severos. NUNCA em primeira consulta!! Assim, aos autores que defendem a medicalização em psicotrópicos, recomendo que procurem outras páginas que acreditam que psicofármaco em criança é solução. Aqui, pesquisamos as outras medicinas, recomendamos todas as demais estratégias, o que inclui o entorno, ou seja, a ATITUDE dos adultos envolvidos.
Há pouco uma mãe trouxe sua experiencia (divulgada em video) de um garoto "tudo bem" que, aos 5 anos, começou a não querer mais a ir à escola, de um dia para outro. O que ee argumentava: não aprendia a ler. Queria sair da sala. Professora e coleguinhas o "ressaltavam" negativamente (bullying). A professora recomendou para a mãe levar a um neuro, pois "ele não se comporta"... ela levou e, em uma primeira consulta, ritalina. "Meu filho ficou outro"...claro! Só que ela achou tudo bom!!! Vamos ver por quanto tempo!
Estou ALARMADA cada vez mais com a quantidade de mães que não conversam, não descobrem o que está acontecendo com seu filho, e que, convenientemente, aceitam o diagnóstico, pois a "culpa" é do transtorno na criança... Incrível esta Síndrome de Indução Medicalizante pelo Adulto (SIMA)! A Mudança Positiva tem de acontecer no coração das pessoas! Mais Vida em Família! Mais Amor e Compreensão! Mais chazinhos tomados em conjunto! Alegrias! Brinquem mais com suas crianças! Façam-nas se sentirem importantes, amadas, queridas, valiosas, certeiras!
Marise Jalowitzki
link deste artigo: http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/11/tdah-e-sindrome-de-inducao.html

Querendo, leia também:




http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/03/hiperatividade-desatencao-tdah-kit.html


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade